quinta-feira, 25 de abril de 2019

ATRAVESSANDO UM CÂNCER ...


Ondas grandes demais

Desafios sempre foram bem-vindos na vida de Roberta Borsari, apaixonada por esportes de aventura, ela passou os últimos 15 anos praticando atividades como canoagem, surfe,
caiaque polo, caiaque slalom, kayaksurf, canoa havaiana... 
Além da longa lista de modalidades, a atleta acumula uma porção de medalhas e títulos internacionais e nacionais, como o de tricampeã brasileira de rafting.
Mas seu maior desafio surgiu inesperadamente, e fora do esporte.
Em setembro de 2016, a designer gráfica recebeu o diagnóstico positivo para um câncer de mama agressivo e em estágio dois.
O baque foi grande para Roberta e para as pessoas próximas:
como alguém tão saudável, sem qualquer histórico familiar, poderia ter um tumor?
Além de buscar respostas para essa pergunta, Roberta reuniu forças para encarar o problema e seguir em frente. "Comecei uma longa trajetória para entender a doença, li muito sobre o assunto e busquei tratamentos além da quimioterapia e radioterapia, 
como terapias dentro da medicina ayurveda e meditação."

Doença pode atingir qualquer mulher

Ao pensarmos em câncer, a genética e a falta de um estilo de vida saudável logo vêm à mente como maiores culpados pelo problema. Realmente, obesidade, sedentarismo, má alimentação, tabagismo e consumo excessivo de álcool estão entre os principais fatores de risco para muitos tipos de tumores.
Porém, evitar esses hábitos ruins não é garantia de estar livre da doença.
"Quando estão fora do grupo de risco, algumas pacientes têm a falsa sensação de que estão protegidas contra o câncer de mama. Mas o maior perigo é simplesmente ser mulher",
alerta Fabiana Baroni Makdissi, cirurgiã oncológica e diretora do Centro de Referência da Mama do A.C.Camargo Cancer Center. De acordo com a American Cancer Society,
a doença é até 100 vezes mais comum em mulheres do que em homens.
Isso porque pessoas do sexo feminino têm mais tempo de exposição hormonal, consequentemente desenvolvendo um maior volume de tecido mamário.
Quanto mais velha for a mulher, maior tempo de exposição hormonal.
Mas não é só por isso que a idade é, também, um fator de risco importante.
"O câncer surge a partir de uma mutação genética.
Quanto mais tempo se vive, maior a possibilidade de o DNA da célula passar a receber instruções erradas", explica Felipe Ades, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Como quanto mais cedo o tumor é detectado, maior a chance de sucesso do tratamento,
é muito importante que as mulheres consultem o ginecologista ao menos uma vez por ano para investigar se há alterações nas mamas.
Além disso, o Inca (Instituto Nacional do Câncer) recomenda a realização anual da mamografia a partir dos 50 anos de idade, porém, mulheres que fazem parte do grupo de risco moderado ou elevado às vezes devem iniciar a rotina de exames bem antes,
conforme orientação do especialista.

Mente e corpo fortes para vencer o câncer

O tratamento de Roberta foi parecido com o de muitas mulheres que enfrentam a mesma situação: cinco meses de quimioterapia forte e uma cirurgia para retirada de quadrante da mama e linfonodo da axila; depois, mais 30 sessões de radioterapia.
Para ela, a recuperação tinha que ser a melhor possível, já que seus planos de atleta e aventureira nunca saíram de sua mente.
"Quis buscar todas as opções que existiam e pedi para o médico caprichar na cirurgia,
porque, além de viver, eu ainda queria remar", contou a atleta.
Para combater o problema de maneira ainda mais efetiva,
ela buscou a medicina ayurveda, técnica indiana milenar que visa restabelecer
o bem-estar emocional e físico.
"Além das estratégias mentais, como os princípios da meditação usados para fortalecer a mente e combater a indisposição dos pacientes, recomendamos mudanças nutricionais, adicionando alimentos com poder antioxidante e melhorando a capacidade digestiva e absorção dos nutrientes por meio de escolhas naturais", explica Ricardo Balsimelli, médico ayuverda da Clínica Soha.
Roberta acredita que a ayurveda a auxiliou a não sentir tanto os efeitos colaterais
da quimioterapia e radioterapia.
"Aprendi a escolher alimentos que ajudam a fortalecer minha imunidade,
o que contribui para tornar meu corpo mais resistente no período do tratamento
com medicamentos e radiação.
Assim, passei de forma mais tranquila por esse momento", conta a atleta,
que leva os ensinamentos da técnica indiana até hoje.
Segundo os médicos, uma alimentação saudável realmente tende a favorecer a recuperação de qualquer doença.
Mas é importante ressaltar que tratamentos alternativos nunca podem substituir o tratamento "convencional".
Eles servem apenas como apoio para fortalecer o corpo e a mente,
contribuindo para que o paciente encare melhor a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia,
por exemplo.
Tratamentos não medicamentosos: o que especialistas recomendam e Roberta adotou:

Meditação
Lidar com a doença pode gerar frustração, estresse e ansiedade,
problemas que a meditação é famosa por combater.
A técnica ainda auxilia na autoaceitação e no autoconhecimento.

Pensamento positivo
"Apesar de não ter comprovação científica, na prática, sabemos que manter a fé,
mesmo que seja apenas concentrada em se livrar da doença, ajuda muito", comenta,Fabiana Baroni Makdissi, cirurgiã oncológica e diretora do Centro de Referência da Mama do A.C.Camargo Cancer Center.

Alimentação saudável
Uma dieta rica em frutas, verduras e legumes e sem alimentos industrializados melhora a resistência do corpo para o tratamento, deixando o organismo mais forte para aguentar, por exemplo, as sessões de quimioterapia.

Prática de atividades físicas
Realizar exercícios aumenta a resistência e a disposição física, além de estimular a produção de endorfina e outras substâncias que trazem bem-estar.
O treino deve ser recomendado de acordo com cada quadro.

A aventura pelas águas continua

Em março de 2017, Roberta finalizou o tratamento e, para comemorar, decidiu fazer o que mais gosta: embarcar em uma nova aventura.
"A primeira coisa que fiz foi comprar uma passagem e ir ao Tahiti.
Ainda nem estava 100% com a minha energia vital, mas sabia que precisava desse tempo para mim", conta. Com a ajuda de fisioterapia e cuidados que toma até hoje, como uso de certos medicamentos e drenagem no braço pela falta do linfonodo, Roberta voltou a remar.
Após alguns meses, a atleta retomou o projeto SUP Travessias, no qual percorre ilhas em sua prancha de stand up paddle (SUP), para registrar imagens de natureza, cultura e história dos lugares.
Fernando de Noronha, Ilha de Páscoa, Sri Lanka, Maldivas e Galápagos são alguns dos destinos já explorados pela atleta.
"O projeto me levou a lugares surpreendentes e me trouxe experiências incríveis, nunca é só esporte, é também sobre conhecer culturas riquíssimas.
Continuarei remando, porque desbravar ondas desconhecidas e mergulhar em jardins de corais é algo que sempre fará meu coração vibrar", conta, sorrindo.

Roberta Borsari - SUPtravessias Maldivas 2012

domingo, 21 de abril de 2019

MULHERES INSPIRADORAS

Entre os 200 pesquisadores responsáveis pela descoberta, um nome chama a atenção: o de Katie Bouman.
A cientista, de 29 anos, foi quem liderou a criação de um algoritmo que permitiu aos demais estudiosos capturarem a imagem do buraco negro pela primeira vez.
Para conseguir armazenar a imagem,
que reservaram um total de 5 petabytes de informação,
que equivalem a 5 milênios de músicas MP3 tocando
ou selfies tiradas por 40 mil pessoas ao longo de toda a vida,
foi preciso uma "pilha de discos rígidos de dados de imagem",
manuseada por Katie, que os abraçou para essa foto, no mínimo, icônica:
O MIT (Massachusetts Institute of Technology), uma das instituições de tecnologia mais respeitas do mundo, comparou a criação de Katie à pesquisa que permitiu aos astronautas pousarem na lua, colocando sua imagem ao lado da cientista da computação do MIT Margaret Hamilton, que recebeu o crédito por ter escrito o código de software crucial que permitiu à Nasa tornar possível uma missão à Lua.
Para contornar este desafio, o algoritmo de Bouman não depende de um único telescópio. Em vez disso, reúne dados de radiotelescópios em todo o mundo.
Os estudos feitos pela jovem começaram em 2016,
quando começou a liderar o desenvolvimento do algoritmo.
Katie conquistou o bacharelado em engenharia elétrica pela Universidade de Michigan em 2011, o mestrado em engenharia elétrica e ciência da computação pelo MIT em 2013 e doutorado na mesma área e mesma instituição em 2017.
Atualmente, Katie Bouman está lecionando no Caltech (California Institute of Technology), em Pasadena.
Seu foco de pesquisa é "projetar sistemas que integram fortemente algoritmo e design de sensor, tornando possível observar fenômenos anteriormente difíceis ou impossíveis de medir com abordagens tradicionais".

O homem pisou na Lua graças a ela!
O "grande passo para a humanidade" que representou a chegada do homem à Lua foi possível por causa de uma mulher,
a matemática Margaret Hamilton.
Ela foi líder da equipe que criou o programa de voo responsável
pelo voo Apollo 11, em 1969, que levou os astronautas
Neil Armstrong e Buzz Aldrin até o satélite da Terra.
Formada em Matemática e pós-graduada em Meteoreologia,
Margaret entrou no MIT (Massachussetts Institute of Technology) aos 24 anos. Em 1968, em meio à corrida espacial americana, se tornou diretora de desenvolvimento de software da Nasa no programa Apollo.
Um ano depois, a missão Apollo 11 foi lançada.
Prestes a pousar na Lua, a nave deu pane: estava desperdiçando energia com um radar, o que deixou o sistema sobrecarregado.
Mas, graças aos cálculos de Margaret, hoje com 82 anos,
o sistema voltou ao prumo automaticamente, pois conseguia definir as prioridades em cada momento do voo.
A missão foi um sucesso.

Katherine Johnson, a "computadora" humana!
A história de Katherine Johnson ficou conhecida por meio do filme
"Estrelas Além do Tempo", de 2017. Atualmente com 100 anos, ela foi contratada pela Nasa em 1953 para fazer os cálculos matemáticos que garantiriam o sucesso dos voos e das missões.
E era tudo à mão, já que naquela época ainda não existiam computadores. Quando os primeiros PCs apareceram, Katherine se sobressaiu e foi alocada no setor que lidaria com a nova tecnologia.
Ela é outro nome por trás dos cálculos da missão Apollo 11,
que levou o homem à Lua.

A mãe do telescópio Hubble!
O telescópio Hubble, há 29 anos no espaço, captou imagens fundamentais para que a Nasa chegasse a algumas de suas maiores descobertas, como a de que o Universo está em constante expansão. Um dos principais nomes ligados ao Hubble
é o de Nancy Roman, ex-astrônoma chefe da Nasa,
onde trabalhou de 1959 a 1979.
Embora o telescópio tenha sido lançado em 1990,
quando Nacy já havia se aposentado do cargo na agência espacial, a própria Nasa a reconheceu como criadora do projeto e a chamou de "mãe do Hubble".
A cientista também liderou diversos projetos, lançamentos de satélites e observatórios astronômicos em órbita.
Ela esteve a frente da primeira missão bem-sucedida da Nasa,
em 1962, quando foi lançado um aparelho para medir
a radiação eletromagnética do Sol.
Nancy morreu em dezembro de 2018, aos 93 anos.

Excluída do Nobel, descobriu corpo celeste até então nunca visto!
A descoberta feita pela física Jocelyn Bell Burnell em 1967 foi agraciada com um Nobel em 1974. Mas ela foi excluída da premiação: os nomes condecorados foram de seus colegas de pesquisa, ambos homens.
No experimento, Jocelyn foi a primeira dos três a identificar um pulsar, uma estrela de nêutrons advindos de explosões de astros no espaço.
Na verdade, foi ela que enxergou os primeiros quatro pulsares a partir de análises de dados fornecidos pelo telescópio utilizado na pesquisa.
O devido reconhecimento só veio em novembro de 2018,
aos 75 anos, quando recebeu o Prêmio Breakthrough Especial de Física Fundamental, considerado o mais lucrativo da ciência atualmente.
E doou os R$ 12 milhões para fundos de bolsas de estudos voltados para mulheres e minorias étnicas.
A escolha pelo nome de Jocelyn foi justificada porque sua descoberta
"foi uma das maiores surpresas da história da astronomia,
transformando as estrelas de nêutrons da ficção científica em realidade".

No espaço por mais tempo do que qualquer outro astronauta americano!
Veterana em diversas missões espaciais, Peggy A. Whitson é a pessoa dos Estados Unidos que passou mais tempo no espaço.
No total, foram 665 dias, completados ao longo de duas missões de seis meses cada e outros 377 dias viajando pelo espaço em outros projetos.
Por causa desse feito, os colegas da Nasa a chamam de
"ninja espacial". Formada em bioquímica, Peggy, hoje com 59 anos,
tentou entrar na agência espacial americana por dez anos até ser aceita, em 1989.
Foi a primeira mulher a comandar uma estação espacial, em 2008.

A caçadora de cometas!
Carolyn Shoemaker se tornou astrônoma em 1980, aos 51 anos, quando entrou para o Instituto de Tecnologia da California.
É conhecida por ser a pessoa que, sozinha, mais descobriu cometas: foram 32, além de mais de 800 asteroides.
Ela também foi responsável pela descoberta do cometa
Shoemaker-Levy 9, em 1993,
ao lado do marido, Eugene Shoemaker, e do cientista David Levy.
Esse cometa se colidiu com Júpiter em 1994.
Saber da sua existência possibilitou que, pela primeira vez, uma colisão entre corpos celestes no sistema solar fosse observada por meio de telescópios.
Atualmente, tem 89 anos e se aposentou das observações espaciais.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Séries dahora - Jack Ryan


A menos que você esteja hoje em seus 50, 60 anos e tenha acompanhado de perto as principais estreias do cinema nos anos 90 ou tenha lido best-sellers de espionagem, é capaz que você nunca tenha ouvido falar em Jack Ryan. E não é para menos: o analista da CIA criado pelo escritor Tom Clancy jamais alcançou a fama de James Bond ou de seu conterrâneo Jason Bourne - mas deveria.

Em resumo: Jack Ryan é um ex-militar da marinha que é forçado a se aposentar após um acidente. Após interromper uma tentativa de assassinato a um membro da Família Real britânica, Jack passa a trabalhar na CIA, onde se destaca durante a Guerra Fria e torna-se, posteriormente, diretor da agência. Sua jornada termina na Casa Branca, quando é eleito (acredite) Presidente dos Estados Unidos.
Ao todo, o personagem aparece em nove romances (fora os spin-offs),
escritos entre 1984 e 2000.
São eles: "Jogos Patrióticos", "Coelho Vermelho",
"A Caçada ao Outubro Vermelho",
"O Cardeal do Kremlin","Perigo Real e Imediato",
"A Soma de Todos os Medos", "Dívida de Honra","Ordens do Executivo"
e "O Urso e o Dragão".

Dessa série, quatro livros foram adaptados para o cinema:
"A Caçada ao Outubro Vermelho", com Alec Baldwin;
"Jogos Patrióticos" e "Perigo Real e Imediato", com Harrison Ford;
e "A Soma de Todos os Medos", com Ben Affleck. 

Além destes, o original "Operação Sombra - Jack Ryan", com Chris Pine (Star Trek), foi responsável por nos apresentar um agente mais moderno e proativo, que  precisa atuar em um mundo onde pessoas como
Edward Snowden e Julian Assange são considerados tão ameaçadores quanto terroristas. 

E, em agosto de 2018, estreará com exclusividade na Amazon Prime Video a série "Tom Clancy´s Jack Ryan",
com o ator John Krasinski (The Office) assumindo o personagem-título.
Porém, apesar de ter cinco filmes no currículo e uma série a caminho,
por que Jack Ryan é tão desconhecido para a maioria?
A resposta é simples: ao contrário dos filmes de James Bond ou de Jason Bourne,
as histórias de Jack Ryan não são focadas no personagem em si, mas em tramas políticas bem boladas e inteligentes - Tom Clancy sempre descreveu com riqueza de detalhes operações militares, estratégias políticas e afins -, onde Ryan, apesar de ser o personagem central,
era apenas jogado no meio da ação quase que por acaso.

Além disso, em todos as adaptações das série literária, o personagem Jack Ryan era quase sempre ofuscado pelo ator que o interpretava:
Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck, Chris Pine - todos no auge de suas carreiras à época. Ao contrário do que acontece com Bond, por exemplo, cujos atores que o interpretaram eram quase sempre desconhecidos antes de estrelarem os filmes.
Mas, afinal, o que faz de Jack Ryan um dos melhores (senão o melhor) espião da ficção já criado, superando até mesmo os já citados e cultuados Bond e Bourne?
Com certeza não são os carrões, as belas mulheres a tiracolo,
os gadgets com tecnologia de ponta ou os vilões megalomaníacos, pode apostar. 

Não, leitor, o que faz de Jack Ryan digno de nosso respeito e admiração é que ele, assim como eu ou você, é apenas um cara comum tentando fazer seu trabalho, sem golpes de caratê, dispositivos escondidos ou preocupado com a próxima mulher que irá levar para a cama.
Não há glamour algum em sua história.

Ele é o mais próximo que temos de um agente secreto real, com todas as suas falhas, medos, inseguranças, dúvidas, dificuldades no casamento, na paternidade e que não conta com habilidades sobre-humanas em suas missões, apenas sua inteligência e instintos de sobrevivência.

Em outras palavras, o personagem nem é assim tão interessante do ponto de vista dos grandes blockbusters, mas representa um herói mais "real" do que qualquer outro que já tenhamos visto nas telonas e nas telinhas, um em que podemos nos inspirar e cujos feitos até podemos alcançar. 

Acredito que todos temos um pouco de Jack Ryan dentro de nós.

Jack Ryan (John Krasinski) é um analista promissor da CIA que segue um padrão de comunicações terroristas que leva á descoberta de uma estratégia intrincada que tem como meta a destruição global.Jack Ryan (John Krasinski) é um analista promissor da CIA que segue um padrão de comunicações terroristas que leva á descoberta de uma estratégia intrincada que tem como meta a destruição global.
Vale a pena conferir!



Séries dahora - Riverdale


Riverdale traz uma abordagem subversiva de Archie (KJ Apa), Betty (Lili Reinhart), Veronica (Camila Mendes), Jughead Jones (Cole Sprouse), Josie (Ashleigh Murray) e seus amigos, explorando o surrealismo de uma pequena cidade e seus curiosos habitantes.
A história começa quando a cidade se recupera de uma trágica perda, o que leva Archie a pensar mais seriamente a respeito de seu futuro. Com isto, ele embarca em uma jornada em busca de realizar o seu sonho de tornar um grande músico; mas cumprir essa missão não será nada fácil, enquanto Archie ainda precisa lidar com sua agitada vida amorosa, dividido entre Betty e Veronica.

UMA PRECIOSA SÉRIE, ACREDITE!

A história da série é baseada nos quadrinhos de A Turma do Archie mas com um estilo bem mais misterioso
e sombrio. Riverdale é o 5º quadrinho adaptado por Greg Berlanti.
O mesmo responsável por ArrowThe FlashLegends of Tomorrow e Supergirl.
A série se passa nos dias atuais, explorando a cidade pequena que dá nome à história.
Os quadrinhos da Turma do Archie foram criados por Vic Bloom e Bob Montana e são publicados desde 1941.
A história narra a história de ArchieBettyVeronicaReggieMoleza e outros alunos da Riverdale High School.
Os quadrinhos também deram vida à dois clássicos da TV: Sabrina (aprendiz de feiticeira) e Josie e As Gatinhas.
Nas décadas de 1960 e 1970 era comum que os desenhos animados tivessem origem nas histórias em quadrinhos.
E não foi diferente com A turma do Archie.
A animação estreou na televisão americana em setembro de 1968 e teve 17 episódios.
Com boas vozes nas músicas, era de se esperar que o desenho fizesse sucesso.
A repercussão foi tão grande que a música Sugar, Sugar chegou às paradas de sucesso, em 1969.

Vale a pena conferir!










Séries dahora - Hanna


Hanna é uma adolescente que mora na zona rural do norte
da Finlândia ao lado do pai, e que vê sua vida mudar ao conhecer um ex-agente da CIA que planeja um plano para matar todos os agentes que desejam capturá-los.
Hanna, então, passa por um pesado treinamento e não demora a se tornar uma hábil asssassina.
Agora, ela embarca em uma missão contra a CIA que pode custar sua própria vida.
O criador de Hanna, David Farr ,revelou que a série sobre a personagem é uma versão mais
aproximada de sua visão do que o filme, lançado ainda em 2011.
A explicação foi dada ao Digital Spy.
O filme original foi dirigido por Joe Wright.
Para Farr, é fácil encontrar diferenças entre as produções.
“O que Joe fez: ele foi em uma direção específica com o filme.
Então o roteiro que eu escrevi tem algumas diferenças cruciais.
Ele fez como um conto de fadas carismático, é o que eu lembro.
O roteiro que eu tinha feito era bem diferente”, disse o escritor.
Para o criador de Hanna, a TV oferece um formato melhor para apresentar a história.
“Eu tinha uma conspiração política bem clara acontecendo ao redor da identidade de Hanna.
Na TV você pode explorar muito mais da personagem.
Então eu percebi que eu posso começar no mesmo lugar e contar toda história que tenho na minha cabeça, em sete horas”, garantiu Farr.
Vale a pena conferir!

Séries dahora - You


Guinevere Beck (Elizabeth Lail) é uma aspirante a escritora, que vê sua vida mudar completamente ao entrar em uma livraria no East Village, onde conhece o charmoso gerente, Joe Goldberg (Penn Badgley). Assim que a conhece, Joe tem certeza de que ela é a garota dos seus sonhos, e fará de tudo para conquistá-la — usando a internet e as redes sociais para descobrir tudo sobre Beck. O que poderia ser visto como paixão se transforma em uma obsessão perigosa, uma vez que Joe não vai medir esforços para tirar de seu caminho tudo e todos que podem ameaçar seus objetivos.


You expõe a linha tênue entre o amor e a obsessão e nos faz questionar nossas próprias habilidades de autocontrole.
Baseada no best-seller literário de Caroline Kepnes, a série de suspense You (Você) é uma obra rara na era das séries em massa, porque sabe dosar as particularidades de uma boa obra literária para transformá-la em uma série cinematográfica quase sem cortes na trama.
E se você prestou atenção nas aulas de português do ensino médio, com certeza  já ouviu falar que não se deve confiar em narrador em primeira pessoa, certo? Isso porque se ele está narrando, ele também pode alterar a história a qualquer momento para se auto-beneficiar. Pois é… e é exatamente o que acontece aqui. Joe é quem conta toda a história, ao ponto de nos fazer criar empatia por ele, como se manipulasse não só a vida de Beck, mas também a nossa mente.
Vale a pena conferir!

Quem sou eu

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São José dos Campos, São Paulo, Brazil
"Se não vives para servir, não serves para viver."