Stoichkov, Figo, Roberto Baggio, Zidane, Romário, Rivaldo, Ronaldinho...
A lista dos craques que acompanharam Ronaldo ao longo da carreira é extensa e poderia ocupar muitas linhas deste texto.
O ex-jogador belga Luc Nilis,
passaria facilmente como coadjuvante fosse comparado a esses craques.
Mas não para Ronaldo.
O Fenômeno já disse mais de uma vez que o seu ex-companheiro de PSV foi o seu grande parceiro da carreira.
Uma compilação de gols qualquer já serve para te deixar embasbacado.
De calcanhar ou de trivela, por cobertura ou soltando o pé, fora ou dentro da área.
Luc Nilis era um especialista na arte de balançar as redes.
Poucos atacantes ao longo das últimas décadas tiveram tamanha qualidade técnica.
Opinião esta que não é de um mero leigo,
e sim de Ronaldo.
Segundo o próprio Fenômeno,
que compartilhou a cancha com outras tantas lendas, ele não encontrou parceiro melhor ao longo da carreira do que o belga.
Diz muito.
Tudo bem, Nilis não era o jogador perfeito.
Não era tão veloz ou tão intenso,
por vezes sucumbia à mente ou às lesões.
No entanto, ficando só entre ele e a bola,
se aproximava da perfeição.
Exímio em diversos fundamentos,
é menos lembrado que deveria por sua categoria.
Olhando apenas os números, a passagem de Nilis pelo Anderlecht foi excelente.
Anotou 127 gols em 224 partidas pela liga e, tirando a temporada de estreia,
sempre registrou dois dígitos nos tentos.
Como titular, faturaria três títulos do Campeonato Belga e três da Copa da Bélgica.
Formou uma parceria infernal com o maranhense Luis Oliveira na virada da década.
Seu desempenho despertou interesse do PSV,
que o contrataria ainda em 1994,
juntamente com o então jovem atacante Ronaldo.
Juntos, Nilis e Ronaldo formaram a dupla de ataque mais prolífica da
Eredivisie 1994/95.
Marcaram juntos 42 gols, 30 do brasileiro
e 12 do belga.
Porém, não foram suficientes para superar o fortíssimo Ajax de Louis van Gaal,
com o PSV terminando na terceira colocação.
A posição de coadjuvante em relação à potência europeia da época, aliás, relegou um reconhecimento menor ao grande time dos Boeren.
Mas, individualmente, Nilis acabou exaltado como nunca antes enquanto esteve na Bélgica.
Apesar do ataque de 106 gols do Ajax,
campeão com sobras e também
dono da Champions naquela temporada,
o camisa 10 recebeu o prêmio de melhor jogador da temporada holandesa,
uma honraria imensa, superando
Jari Litmanen e Frank de Boer.
Na temporada seguinte, chegaram outros jovens promissores ao PSV: Jaap Stam, Phillip Cocu, Boudewjin Zenden,
Eidur Gudjohnsen.
A equipe se aproximou do Ajax,
mas não superou os rivais no topo da tabela.
Precisou se contentar apenas
com a Copa da Holanda,
derrotando o Sparta Roterdã na final.
E, diante da lesão que privou Ronaldo
de parte dos jogos, Luc Nilis assumiu
a missão de balançar as redes.
Foram 26 gols, artilheiro da Eredivisie 1995/96 e também eleito o jogador do ano
na Bélgica.
Já na temporada seguinte, enfim, a glória.
Por mais que Ronaldo tenha sido vendido
ao Barcelona, suplantado por Marcelo Ramos,
o desmanche do Ajax foi mais pesado.
E o PSV recuperou o troféu após cinco anos, em equipe que também contava com
(além dos já citados) Arthur Numan,
Wim Jonk e Vampeta.
Nilis outra vez arrebentou,
goleador da liga com 21 gols.
Porém, em sua passagem
pela equipe holandesa,
a parceria mais efetiva foi com
Ruud van Nistelrooy - na temporada 1998/99, marcaram 55 gols e,
na seguinte, balançaram as redes
48 vezes, na melhor fase da carreira
do belga, que conquistou 3 títulos
(2 Campeonatos Holandeses
e uma Copa da Holanda).
Em 6 anos de PSV, Nilis marcou
110 gols em 164 partidas.
A lista dos craques que acompanharam Ronaldo ao longo da carreira é extensa e poderia ocupar muitas linhas deste texto.
O ex-jogador belga Luc Nilis,
passaria facilmente como coadjuvante fosse comparado a esses craques.
Mas não para Ronaldo.
O Fenômeno já disse mais de uma vez que o seu ex-companheiro de PSV foi o seu grande parceiro da carreira.
Uma compilação de gols qualquer já serve para te deixar embasbacado.
De calcanhar ou de trivela, por cobertura ou soltando o pé, fora ou dentro da área.
Luc Nilis era um especialista na arte de balançar as redes.
Poucos atacantes ao longo das últimas décadas tiveram tamanha qualidade técnica.
Opinião esta que não é de um mero leigo,
e sim de Ronaldo.
Segundo o próprio Fenômeno,
que compartilhou a cancha com outras tantas lendas, ele não encontrou parceiro melhor ao longo da carreira do que o belga.
Diz muito.
Tudo bem, Nilis não era o jogador perfeito.
Não era tão veloz ou tão intenso,
por vezes sucumbia à mente ou às lesões.
No entanto, ficando só entre ele e a bola,
se aproximava da perfeição.
Exímio em diversos fundamentos,
é menos lembrado que deveria por sua categoria.
Olhando apenas os números, a passagem de Nilis pelo Anderlecht foi excelente.
Anotou 127 gols em 224 partidas pela liga e, tirando a temporada de estreia,
sempre registrou dois dígitos nos tentos.
Como titular, faturaria três títulos do Campeonato Belga e três da Copa da Bélgica.
Formou uma parceria infernal com o maranhense Luis Oliveira na virada da década.
Seu desempenho despertou interesse do PSV,
que o contrataria ainda em 1994,
juntamente com o então jovem atacante Ronaldo.
Juntos, Nilis e Ronaldo formaram a dupla de ataque mais prolífica da
Eredivisie 1994/95.
Marcaram juntos 42 gols, 30 do brasileiro
e 12 do belga.
Porém, não foram suficientes para superar o fortíssimo Ajax de Louis van Gaal,
com o PSV terminando na terceira colocação.
A posição de coadjuvante em relação à potência europeia da época, aliás, relegou um reconhecimento menor ao grande time dos Boeren.
Mas, individualmente, Nilis acabou exaltado como nunca antes enquanto esteve na Bélgica.
Apesar do ataque de 106 gols do Ajax,
campeão com sobras e também
dono da Champions naquela temporada,
o camisa 10 recebeu o prêmio de melhor jogador da temporada holandesa,
uma honraria imensa, superando
Jari Litmanen e Frank de Boer.
Na temporada seguinte, chegaram outros jovens promissores ao PSV: Jaap Stam, Phillip Cocu, Boudewjin Zenden,
Eidur Gudjohnsen.
A equipe se aproximou do Ajax,
mas não superou os rivais no topo da tabela.
Precisou se contentar apenas
com a Copa da Holanda,
derrotando o Sparta Roterdã na final.
E, diante da lesão que privou Ronaldo
de parte dos jogos, Luc Nilis assumiu
a missão de balançar as redes.
Foram 26 gols, artilheiro da Eredivisie 1995/96 e também eleito o jogador do ano
na Bélgica.
Já na temporada seguinte, enfim, a glória.
Por mais que Ronaldo tenha sido vendido
ao Barcelona, suplantado por Marcelo Ramos,
o desmanche do Ajax foi mais pesado.
E o PSV recuperou o troféu após cinco anos, em equipe que também contava com
(além dos já citados) Arthur Numan,
Wim Jonk e Vampeta.
Nilis outra vez arrebentou,
goleador da liga com 21 gols.
Porém, em sua passagem
pela equipe holandesa,
a parceria mais efetiva foi com
Ruud van Nistelrooy - na temporada 1998/99, marcaram 55 gols e,
na seguinte, balançaram as redes
48 vezes, na melhor fase da carreira
do belga, que conquistou 3 títulos
(2 Campeonatos Holandeses
e uma Copa da Holanda).
Em 6 anos de PSV, Nilis marcou
110 gols em 164 partidas.
- Jogador do ano na Eredivisie
- (Campeonato Holandês) em 1995
- Melhor Marcador na Eredivisie (Campeonato Holandês) em 1996 e 1997
- 1995 eleito o jogador do ano na Bélgica
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